Por outro lado, não é recomendável ao aluno e violinista/violista interromper subitamente sua atividade. A incorporação do resfriamento ativo à rotina do músico permitirá melhorar a recuperação do organismo e evitar lesões provocadas pela fadiga e pela acumulação do trabalho muscular. A dinâmica recomendada é que, em uma primeira fase de resfriamento geral, reduza-se gradualmente a intensidade, a dificuldade e a velocidade das peças que estão sendo tocadas, tempo que pode variar entre cinco, dez ou vinte minutos, dependendo da duração e da intensidade das peças. O objetivo será eliminar com eficácia os resíduos metabólicos e as tensões acumuladas. Os exercícios de alongamento têm, igualmente, uma relevância notável após a prática instrumental, correspondendo à fase do resfriamento específico.